sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Rock Brasileiro 1955-65 - Entrevista com Albert Pavão.

O Circo Circuito compareceu no Ed Carnes, restaurante do lendário Ed Carlos, para prestigiar e divulgar o lançamento do Livro "Rock Brasileiro 1955-65", de Albert Pavão.


Numa tarde muito agradável, em parceria com Washington "Crazy" Moraes, do programa Curiosidades sobre a Jovem Guarda, batemos um papo com Albert sobre seu livro.

(C.C. com Albert Pavão)

Nesta segunda edição do Rock Brasileiro 1955-65, Albert apresenta novas histórias, discografias e muitas imagens que recheiam ainda mais este universo que ainda é tão pobre de literatura. Por isso, aproveite!

(C.C. com Yara dos Os Caçulas)

O clima era de Jovem Guarda, pois o Ed Carnes, restaurante do lendário Ed Carlos, é um reduto de artistas que nos anos 60 fazia a juventude dançar.

(C.C. com Ed Carlos)

Taí! Aperte o play e brasa, mora?!



p.s. Para quem quiser adquirir o livro, entre em contato com Albert Pavão através do email alpavao@gmail.com.

Programa Circo Circuito
A Luta nunca vai parar!

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

A história do Módulo 1.000 - Entrevista com Daniel Romani.

O sábado amanheceu chuvoso na capital paulista e a nave Circo Circuito atravessou a cidade para bater um papo estelar com Daniel Romani, líder da lendária banda Módulo 1.000.

Roqueiro por natureza, Daniel, que mora no Rio de Janeiro, estava em São Paulo para acompanhar o show de Eric Clapton. Esta foi a brecha que o Circo Circuito encontrou para bater um papo com o músico que, nos anos 70, liderou uma das bandas brasileiras de rock psicodélico progressivo mais cultuadas do mundo.

E o papo foi longe.

Com um grande saudosismo e alma de colecionador, Romani cultiva lembranças e materiais raros que recriam no imaginário a história da banda. Entre antigas revistas, flyers e fotos originais, fatos curiosos se desenrolam... “nós montamos com o pessoal da rua uma bandinha chamada Os Quem, que depois se tornou Os Escorpiões, Sindicato do Crime e o Código 20, que foi um degrau para o Módulo 1000”, conta Daniel.


Divertindo-se com algumas situações comuns da época, Daniel conta que, nas batidas policiais, se colocava uma laranja dentro da calca do cabeludo e, se a calça fosse muito apertada e a laranja não descesse, o roqueiro era levado para interrogatório.

Foi da paixão pelo espaço que surgiu o nome “Módulo 1.000”, inspirado pelos módulos espaciais enviados com astronautas à procura do novo. O número 1.000 seria para um módulo projetado ao futuro, profetizando o culto à banda.

Quando a banda mudou-se do Rio para São Paulo, foram morar sobre a Boate Catraka e dividiram o palco com nomes como Lanny Gordin. Dá para imaginar? Pois é, para quem não teve a oportunidade na época, é só na imaginação mesmo. Não há gravação das apresentações da banda. Um dos raros registros é no filme “O despertar da Besta”, do Zé do Caixão, que, aliás, teve algumas cenas filmadas na própria Catraka.

Daniel, muito à vontade, relembra momentos como a festa de lançamento do que se tornaria um dos discos mais raros e procurados da discografia brasileira, “Não Fale com Paredes” pela gravadora Top Tape. “Neste dia penduramos vários exemplares do disco por toda boate, o publico afoito invadiu a casa e pegou todos os discos, não sobrou nenhum”. Esta era a fase em que Daniel sente-se orgulhoso de ter tido “carta branca” para gravar o que gostavam;

“Na Odeon, éramos orientados a fazer um som mais tropicalista, mais brasileiro. Já na Top Tape, nós tivemos a liberdade de fazermos o que gostávamos, que é rock”. E o que ouvimos é uma banda que estava muito conectada com os sons que vinham do exterior. Pois em 1971, lançaram um LP Hard-Progressivo no Brasil, cantado em português. Ainda na Top Tape, gravaram um compacto simples com o pseudônimo de Love Machine.

Romani nos mostra algumas reedições, provando a adoração de outras gerações por “Não Fale com Paredes”. O disco foi reeditado em quase toda Europa e versões piratas foram feitas na Itália, Espanha, Bélgica e até no Japão. Existe também uma bela reedição original em LP (na Alemanha), e em CD (no Brasil) pelo selo Luz Eterna.

Assim como a maioria das bandas que atravessaram a virada dos anos 60 - 70, a paixão pela música, em especial pelo rock, inspirava muitos experimentos. Os ensaios se tornavam laboratórios musicais. No caso do Módulo, um destes experimentos recebeu o nome de Mandun. Eles desenvolveram seu próprio talk-box ainda no começo dos anos 70, antes mesmo disto existir.
“As pessoas não entendiam de onde vinha aquele som”, conta Daniel.

Em meados dos anos 70, o rock, no Brasil, perdeu força. Bandas pouco compreendidas como Módulo 1.000 perdiam espaço na indústria da música. Aos poucos, foram se tornaram lendas.
Mas hoje tudo é diferente, menos a paixão pela música. Daneil Romani continua compondo canções belíssimas, inspiradas em seu amor, Rose. Uma mulher com um astral incrível que recria para os dias de hoje aquela antiga vontade de fazer um som.

Mas agora, ajeite-se nesta cadeira e decole com Circo Circuito através da história do Módulo 1.000.

Aperte o play e entre com a gente nesta viagem espacial.

- Bloco 1


- Bloco 2


- Bloco 3




Programa Circo Circuito
A Luta nunca vai parar!

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Circo Circuito especial "Dia das Bruxas".

Cuidado!!!!

Segure-se nesta cadeira e prepare-se para vultos que serão despejados em ondas sonoras!

São vampiros e lobisomens aprisionados por décadas e famintos para serem libertos.

É isso mesmo! Arrombamos o túmulo do rock brasileiro!

Traga a água benta que passarinho não bebe, dê um gole, aperte o play e boa sorte!

Seguimos aterrorizando com:

- Roberto Barreiro: Metade cachorro, metade homem (lobisomen);
- Almir Duarte: O vulto;
- Nilson Tilon: Vampiro a solta;
- Os inseparáveis: Mistérios da casa maldita.




Programa Circo Circuito
A Luta não pára!

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Programa Circo Circuito - "Tributo ao Fuzz (Brasil)"

Em nossa pesquisa para esta edição do Circo Circuito, Tributo ao Fuzz, deparamos com um histórico interessantíssimo sobre o surgimento e a criação deste tipo de efeito, que até hoje idolatrado por muitos.

O primeiro som característico do Fuzz (nebuloso ou embaçado), é de uma gravação de 1958. Naquela época já era comum alguns músicos alterarem caixas de som para criar um som mais característico e fugir da mesmice sonora.

Foram os Ventures,e seu engenheiro de som, que em 1962 criaram o primeiro Fuzzbox que se tem notícia, utilizado na música “2000 pound bee”. Um baita som para aquele ano!



Depois disto os pedais fuzz evoluíram e foram amplamente utilizados pelas bandas inglesas. The Kinks, Cream, Jeff Beck, Zombies, entre muitas outras. Mas foram os Rolling Stones com Satisfaction que em 65 popularizaram o som característico do “zunido da abelha”.

As bandas norte americanas de garagem deitaram e rolaram com as possibilidades e utilização deste efeito, mas esta viagem é mais longa! Até Jimi Hendrix se utilizou deste zunido, já com um pedal industrializado, o famoso Fuzzface! A partir daí, a evolução foi constante, com o surgimento de várias marcas e modelos. O que ajudou a popularizar ainda mais e fez com que o Fuzz atravessasse décadas e continuasse a derreter os ouvidos e a mente de bandas hards como Deep Purple, Led Zeppelin e Black Sabbath, proliferando-se até os dias de hoje.


Nesta edição sei que fomos injustos, pois existe muita coisa legal no rock nacional, em especial no final da década de 60 e inicio dos anos 70, que poderia estar nesta edição: Beatniks, Som Beat, Os Incríveis, Fevers, a Tropicália em geral e até Roberto Carlos utilizou o fuzz mais pesado que eu já ouvi, na música “Você não serve pra mim”. Vale lembrar que um dos grandes responsáveis por isso foi o mestre Renato Barros, líder dos Blue Caps. Ele sabia utilizar como ninguém este pedal da melhor forma “faça você mesmo”!


Claro que não podemos esquecer Arnaldo e Sergio Baptista dos Mutantes, que também sacaram muito bem qual era o lance daquele efeito, e de forma artesanal, eternizaram uma das melhores gravações com o Fuzz em músicas como “Minha menina” e “Não vá se perder por ai”.

Uma ótima forma de conhecer alguns músicos ou bandas obscuras deste gênero é a coletânea recém lançada pela Groovie Records, Brazilian Nuggets – Back from the jungle (não confundir com a coleção que circula pela internet no formato MP3). Trata-se de um trabalho belíssimo e muito bem estruturado e produzido. De encher os olhos e os ouvidos de quem compra!



Nosso intuito foi condensar, apresentando a importância do fuzz na união de várias bandas de Rock por estilos e décadas diferentes, provando que este efeito nunca morreu e continua unindo gerações.

Basta ouvir, por exemplo, o compacto da Suely e seus Kantikus para entender, um som gravado em 1968, mas que poderia muito bem ter sido composto em 2011, pelo volume do Fuzz utilizado por Lanny Gordin. Incrível!

Existem muitas coletâneas e bandas que personificam o som dos pedais Fuzz e carregam até em seus próprios nomes esta sina, Fuzztones (representantes americanos que afundaram o pé no pedal), Fuzzfaces (banda brasileira, já extinta, prestavam homenagem, do nome até as letras de várias músicas).


Na última década várias bandas surgiram com o intuito de utilizar cada vez mais este tipo de efeito e abriu a mente de muita gente que nunca tinha ouvido falar no tal pedal, deixando colecionadores ensandecidos atrás de gravações com esta “sujeira”.

No Brasil podemos citar alguns: Skywalkers, Violeta de Outono, Os Haxixins, Fuzzfaces, Os Espectros, Laranja Freak, Hipinoticos, Transistors, Hitchcocks, Jupiter Maça, entre outros.

Esperamos que os selvagens do rock continuem cantando, e como os Fuzzfaces, glorificar a “sujeira daquele maldito pedal”.

Keep on Fuzz!!!

* José Luiz - Até logo, como vai?;
* Suely e os Kantikus - Que bacana;
* Grupo Nozes - Moto viagem;
* Os Haxixins - Viagem as cavernas.



Lipa e Tiago.
Programa Circo Circuito
A Luta continua!

sábado, 27 de agosto de 2011

Programa Circo Circuito - "Os Inclassificáveis"

A musica brasileira é cheia de surpresas e mistérios. Muitas obras dos anos 60 e 70 foram redescobertas após décadas de ostracismo, e nem por isso são consideradas ultrapassadas. Pelo contrário, muitas são consideradas ultra modernas, mesmo nos dias de hoje. Um bom exemplo disto é o mestre Tom Zé, que foi resgatado por David Byrne, o líder dos Talking Heads, experimentalista ao extremo e um grande apreciador da música brasileira.

Se a ordem da vez é raridade máxima, este é o programa! Começamos apresentando Pedro Santos e seu Krishnanda, uma obra excepcional com sonoridade completamente diferente de tudo o que você já escutou. Pedro santos, ou “sorongo” foi um músico que trabalhou com muita gente, responsável, por exemplo, pela criação do instrumento Tamba, utilizado por Hélcio Milito nos discos do Tamba Trio. Toda sua obra é super existencialista e possui alguns instrumentos de percursao muito curiosos, que dão um ar de “sagrado” ao LP, a começar pela sua capa.


Outro disco conhecido por poucos é da Orquestra Afro-Brasileira, grupo liderado pelo mestre Abigail Moura. Diz a lenda, que nos concertos da Orquestra, aconteciam coisas estranhas e muita gente comparecia apenas por curiosidade e pelas exentricidades das apresentações. Um trabalho digno da cultura africana, porém, traduzida para o Brasil. Se você pensa em adquirir um exemplar, prepare o bolso, pois ele vale uma grana e nunca foi relançado. Existe ainda um outro LP (talvez ainda mais raro) lançado nos anos 50 pela gravadora Todamérica.



Seguimos com o conjunto Free-Son, este não temos muita informação, apenas o texto da contra capa e a pretensão do conjunto em dar uma “nova cara à música brasileira”. E não é que conseguiram?! Realmente um disco para poucos, a sonoridade é africana, porém, com altas doses de guitarras psicodélicas e uivos do além. A música selecionada (Zoombie) até arrepia. O curioso é que o disco foi lançado por uma subsidiária da Chantecler (especializada em rock e jovem guarda), chamada Solar (não confundir com a Solar do nordeste).


E para finalizar temos ainda Walter Franco, o rei da esquisitice musical. Chegou a defender uma música (ou anti-música) no festival internacional da canção em 1972, patrocinado pela Rede Globo. Saiu como vitorioso, após duvidosa votação dos jurados, que incluía Nara Leão e Rogerio Duprat. Teve até gente que foi parar na prisão após o fato.


Walter Franco merece um programa a parte, e isto com certeza faremos em um futuro breve!

Nesta linha musical (ou não) existem muitos outros conjuntos ou músicos: Itamar Assumpção, Arrigo Barnabé, Jards Macalé, Hermeto Pasqual (este talvez seja o maior de todos), Rogério Duprat, Jorge Mautner e muitos outros. Alguns chamam o estilo de experimentalista, outros de esquisito. Por isso preferimos não rotular e mostrar as pérolas mais raras desta “onda”, aquelas obras que mais gostamos e que são inclassificáveis.

Estas obras dificilmente são encontradas no Brasil. No passado, foram descobertos pelo mercado internacional de discos e colecionadores, o que fez com que sumissem das prateleiras. A maioria delas está nos Estados Unidos, Japão e, principalmente, na Europa. Talvez devido à crise internacional algumas são encontradas nas lojas especializadas de discos. Enquanto você não acha o seu, confira aqui no canal do Circo Circuito, basta clicar no vídeo.

Abraço e boa viagem!!!



Programa Circo Circuito
A Luta não para!

domingo, 24 de julho de 2011

Programa Circo Circuito homenageia Arnaud Rodrigues.

Está no ar mais um programa Circo Circuito, que homenageia um grande artista contemporâneo brasileiro, Arnauld Rodrigues.

Não é exagero citá-lo como "grande", além do sucesso como humorista, foi também, cantor, compositor, ator, redator, inclusive atuando em novelas de sucesso como “Roque Santeiro” e também na "Praça é Nossa".

Arnauld nos deixou um legado musical muito rico e inovador, da psicodelia ao forró, com um estilo próprio debochava, junto ao seu parceiro ilustre Chico Anísio, em uma época de repressão. Esta parceria rendeu, além de muitas composições, os álbuns “Baiano e os Novos Caetanos” volume 1 e 2, os mais famosos de sua discografia.

Resgatamos parte da sua história, com seus três primeiros Lps. Pérolas esquecidas que você curtirá aqui neste programa!

Músicas:
1 - Turma do poiê - Sound & Pyla;
2 - Murituri - Murituri;
3 - Vou Batê Pá Tú - Baiano e Os Novos Caetanos.



A Luta Continua!
Programa Circo Circuito

domingo, 19 de junho de 2011

No ar... Circo Circuito entrevista "Os Haxixins"

Assim como divulgado aqui no Blog... O Circo Circuito entrevistou a banda Os Haxixins, uma combinação perfeita com o programa, afinal, os Haxa´s, das bandas atuais, são os que mais lançaram Lp´s e, hoje, se destacam na cena garagem-psicodélica mundo afora.

E foi como o esperado, muita descontração, energia e inusitadas histórias. Você poderá conferir informações de todos os materiais lançados pela banda, fatos das turnês e detalhes que só o Circo Circuito teve acesso!

O ponto baixo foi a prefeitura a Prefeitura de São Paulo não autorizar o show dos Haxixins e BlackNeedles que iria rolar e o sentimento foi de estarmos realmente nos anos 60, infelizmente, no que diz respeito à DITADURA.

Agradecemos aos amantes da cultura do vinil, Rodrigo e a Flavia, da Leprechaum Discos, que tornaram possível esse encontro e fizeram com que nos sentíssemos em casa. Valeu!

Embarque com a gente nesta viagem!





A Luta Continua!
Programa Circo Circuito

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Anjo Gabriel & Radiophonicos na festa do Clube do Vinil SP no Berlin

Nesta Sexta feira, 17 de junho a partir das 23hs rolará o show das bandas Anjo Gabriel (PE) e os paulistanos Radiophonicos com sua pegada beat serão acompanhados por uma discotecagem 100% em vinil com Alan (Rock Rocket) e Renata, Andreia e Gregor Izidro (Fuzzfaces) e também o Circo Circuito marcando presença.



Anjo Gabriel é uma banda de Recife que acaba de lançar um LP duplo, um belo trabalho de arte que traz consigo um som bem psicodélico com ares progressivos, um disco anti-convencional para os dias de hoje, vale muito a pena conferir.

Então você ja pode imaginar né? Uma salada de garage-punk 60´s, Brasa Soul, Jovem guarda barata e classicos obscuros.

Vale lembrar que na festa do Clube do Vinil rola a banca de LP´s e singles para compra, venda e troca.


O Clube do Vinil SP acontece no:
Clube Berlin
Rua Conego Vicente Miguel Marino, 85, Barra Funda
São Paulo-SP

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Programa Circo Circuito - A história de Nora Ney

Hello Crazy People!!!!

Nesta edição o Circo Circuito se uniu ao pesquisador e apresentador musical Washington Morais para desvendar a história de Nora Ney, o pioneira do rock no Brasil.

Neste encontro filosófico e musical conversamos sobre o belo livro que Washington escreveu contando toda trajetória de Nora Ney com informações preciosas e já esquecidas desta nobre cantora.



Conversamos sobre esta realização, sua pesquisa, coisa e tal... mas o principal, a história do primeiro rock gravado no Brasil...


Vamos voltar ao início de toda essa história maravilhosa que o rock brasileiro tem, aperte o play e curta essa história.




Washinton Morais é apresentador do programa "Curiosidades sobre a Jovem Guarda", companheiro fiel nesta luta pela preservação da música brasileira.





Programa Circo Circuito
A Luta Nunca Vai Parar!!!

sábado, 30 de abril de 2011

C.C. entrevista a banda Os Haxixins...

No próximo sábado, 07 de maio, o Circo Circuito entrevistará a banda "Os Haxixins".

Banda que se destaca por "realizar a cena 60´s" literalmente. Diferente da "moda" das bandas que utilizam os anos 60 como referência, os Haxa´s nos trazem à realizade os anos sixties de uma forma crua, original e primitiva.



Os rapazes estão lançando, pelo selo Groovie Records, seu segundo Long Play "Debaixo das pedras".

E, esta entrevista não poderia ser em outro lugar... acontecerá na Galeria Nova Barão, reduto do vinil na capital paulista, aproveitando para curtir a apresentação que eles farão para divulgação do novo LP.

O Evento foi organizado pela loja de discos Leprechaun Discos e, além dos Haxixins, foi confirmada a presença da banda BlackNeedles, "tocando o terror!!!!!!!!!!!".


O evento também fará parte de um documentário que esta sendo produzido por Raphael Enes sobre a banda.

Pontanto, creizi pipol, é imperdível! Apareça por lá, pois além de prestigiar um belo show, na faixa, com uma breja gelada em mãos e ainda corre o risco de sair com um Lp dos Haxa´s autografado... se tiver sorte no sorteio...


Onde & Quando:
Leprechaun Discos
Galeria Nova Barão
R. Barão de Itapetininga, 37, loja 16
tel. (11) 3259-7157
a partir das 14:00 hs.


A Luta continua!

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Programa Especial Crianças...

Esta edição do Circo Circuito relembra os bons tempos de infância.

Apresentamos músicas infantis de diferentes épocas e generos bem distintos e ainda...

Contamos com participações especiais da Melanie e da Sofia que nos ajudaram em mais uma jornada do Circo Circuito.

Este programa foi bem bacana, um clima bem descontraído, cheio de amigos e o mellhor... com a presença das crianças, pois uma das razões do programa é justamente salvar o rock para que elas possam ouvir no futuro!!!

Embalamos esta brincadeira com:

Palhaço Carequinha (com Os Falcões Reais) - A lâmpada do Aladim;
Pirlimpimpim - Emilia a boneca de pano;
Raul Seixas - Plunct Plact Zumm;
Orlandivo - Bolinha de sabão.







Agradecemos a todos...

à Mel e a Sofia que foram os grandes destaques desta edição;

ao Gregor, o nosso câmera-manô;

Georgia, Déia, Fernanda e Ana que apavoraram nos bastidores;

e ao Mané que edita essas nossas viagens...

Arraste a cadeira e volte a ser criança também!

Programa Circo Circuito.
A luta nunca vai parar.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Programa "Discos Voadores"

O Circo Circuito não morreu, apenas foi buscar inspiração em outra galáxia.

Este programa é dedicado aos Extraterrestres que vivem aqui... afinal, eles estão entre nós. Você não acredita?!

Para provar separamos três temas de outro mundo. Aperte o cinto e respiro fundo, o nosso contato começa com:


1°: Deny e Dino – O estranho homem do disco voador;

Uma das principais e mais famosas duplas da Jovem Guarda, compacto lançado em 1966.


2º: Itamar Assumpção - Sampa Midnight;

Itamar, grande gênio da musica brasileira narrando seu contato com seres estranhos em plena av. Paulista.


3º: Parada 5 – Odisséia espacial.

Parada era o baterista da banda The Pops. Lançou este disco solo, nesta música um instrumental e este bem eclético com altas doses de psicodelia.

Decole enquanto é tempo....



Programa Circo Circuito

Suave na nave!!!